Bula do Cloridrato de Propafenona para o Paciente

Bula do Cloridrato de Propafenona produzido pelo laboratorio Althaia S.a Indústria Farmacêutica
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Cloridrato de Propafenona
Althaia S.a Indústria Farmacêutica - Paciente

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BULA COMPLETA DO CLORIDRATO DE PROPAFENONA PARA O PACIENTE

cloridrato de propafenona

Althaia S.A. Indústria Farmacêutica

Comprimidos revestidos

300 mg

“Medicamento genérico Lei no

9.787, de 1999”.

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos de 300 mg: embalagem com 30 ou 60 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de cloridrato de propafenona 300 mg contém:

cloridrato de propafenona .................................................................................... 300 mg

excipientes* qsp.....................................................................................................1 comprimido

*Excipientes: celulose microcristalina, hipromelose, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, dióxido de

titânio, macrogol e polissorbato.

II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O cloridrato de propafenona é destinado ao tratamento das alterações do ritmo cardíaco.

O medicamento é um agente antiarrítmico com efeito estabilizador de membrana na célula muscular do coração.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O cloridrato de propafenona é um agente que atua de forma a inibir ou diminuir as irregularidades no ritmo ou mudança na

frequência dos batimentos cardíacos, com efeito estabilizador de membrana na célula muscular do coração. O tempo médio

estimado para o início da ação farmacológica no organismo é de aproximadamente 3 horas após a administração oral.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Contraindicações

O cloridrato de propafenona é contraindicado em casos de:

- Pessoas alérgicas ao cloridrato de propafenona ou a qualquer outro componente da fórmula do produto (ver Composição);

- Conhecida síndrome de Brugada (ver Advertências e Precauções);

- Doença de significante alteração estrutural cardíaca como: insuficiência cardíaca descompensada (disfunção do coração para

bombear sangue suficiente às necessidades do organismo) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35%;

- Choque cardiogênico (ocorre após períodos de lenta e progressiva deterioração cardíaca, tornando o coração incapaz de bombear

fluxo sanguíneo) exceto quando causado por arritmia (batimento rápido do coração);

- Diminuição da frequência cardíaca acentuada sintomática;

- Doença do nódulo sinusal (uma forma específica de arritmia), transtornos pré-existentes de alto grau da condução sino-atrial,

bloqueios atrioventriculares de segundo e terceiro graus, bloqueio de ramo ou bloqueio distal na ausência de marca-passo externo;

- Doença pulmonar obstrutiva grave (doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade para a respiração);

- Distúrbio eletrolítico não compensado (ex. desordens nos níveis de potássio no sangue);

- Pressão sanguínea arterial baixa acentuada;

- Pacientes que recebem tratamento concomitante com ritonavir;

- Miastenia grave e

- Ocorrência de infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

Assim como outros agentes utilizados para tratar as irregularidades no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos do coração,

o cloridrato de propafenona pode causar uma nova alteração ou piora da alteração pré-existente. Portanto, é essencial uma

avaliação clínica e eletrocardiográfica feita pelo médico antes e durante o tratamento para determinar se a resposta ao medicamento

comporta um tratamento contínuo.

Síndrome de Brugada: que é uma arritmia hereditária pode ser desmascarada ou aparecer no eletrocardiograma (ECG). As

alterações podem ser provocadas após exposição ao cloridrato de propafenona por portadores assintomáticos da síndrome. Após o

início do tratamento com propafenona, um eletrocardiograma (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas desta

síndrome.

O tratamento com cloridrato de propafenona pode afetar o limiar rítmico e a sensibilidade de marca-passos artificiais. O marca-

passo deve ter suas funções checadas e, se necessário, deve ser reajustado. Existe um potêncial para conversão da fibrilação atrial

paroxística para flutter atrial (ver Reações adversas).

Como outros agentes antiarrítmicos da classe 1c, pacientes com significativa doença cardíaca estrutural podem ser predispostos a

eventos adversos graves, portanto, o cloridrato de propafenona é contraindicado nesses pacientes.

O cloridrato de propafenona deve ser usado com cautela em pacientes com obstrução das vias aéreas, como por exemplo, asma.

Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças do rim, do fígado, insuficiência cardíaca ou outras que esteja apresentando,

para receber uma orientação cuidadosa. Informe o médico se apresentar febre ou outros sinais de infecção, dor de garganta ou

calafrios, especialmente durante os três primeiros meses de tratamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas: visão embaçada, tonturas, fadiga e hipotensão postural podem afetar a sua

velocidade de reação e diminuir sua capacidade de operar máquinas ou veículos motores. Durante o tratamento, você não deve

dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Cuidados e advertências para populações especiais

Uso na gravidez: Não existem estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas. O cloridrato de propafenona deve ser

usado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto e se for indicado pelo médico. É

conhecido que o cloridrato de propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos. Foi relatado que a concentração de

propafenona no cordão umbilical representa cerca de 30% do total no sangue materno.

Lactação: A excreção de propafenona no leite materno não foi estudada. Dados limitados sugerem que a propafenona pode ser

excretada no leite materno. O cloridrato de propafenona deve ser usado com cuidado em lactantes e se for indicado pelo médico.

“Informe imediatamente ao médico se houver suspeita de gravidez, durante ou após o uso do medicamento. Informe ao

médico se estiver amamentando.”

“Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.”

Idosos: De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos. No

entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser

monitorados cuidadosamente pelo médico.

Uso em pacientes com problemas nos rins ou fígado: O cloridrato de propafenona deve ser administrado com cautela em

pacientes com insuficiência dos rins ou fígado.

Interações Medicamentosas

Anestésicos locais e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou contratilidade

miocárdica: pode ocorrer potencialização de efeitos colaterais quando o cloridrato de propafenona é administrado juntamente com

anestésicos locais (p.ex., para implantação de marca-passo, procedimentos cirúrgicos ou dentários) e outros fármacos que possuem

efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica (p.ex., betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos).

A coadministração de cloridrato de propafenona com drogas metabolizadas pelo CYP2D6 (como a venlafaxina) pode aumentar o

nível plasmático dessas drogas. Aumentos no nível sérico ou sanguíneo de propanolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina,

teofilina e digoxina têm sido reportados durante a terapia com o cloridrato de propafenona. A dose desses medicamentos deve ser

reduzida apropriadamente se sinais de superdosagem forem observados.

Fármacos inibidores das enzimas CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4: cetoconazol, cimetidina, quinidina, eritromicina e suco de

grapefruit (toranja ou pomelo), podem aumentar os níveis de cloridrato de propafenona. Quando o cloridrato de propafenona é

administrado com inibidores destas enzimas, os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e a dose deve ser ajustada de

acordo.

Amiodarona: a terapia combinada de amiodarona e cloridrato de propafenona pode afetar a condução e a repolarização, levando a

anormalidades com potencial pró-arrítmico. Podem ser necessários ajustes de dose de ambos os compostos com base na resposta

terapêutica.

Lidocaína: não foram observados efeitos significativos na farmacocinética da propafenona ou da lidocaína após o seu uso

concomitante por pacientes. Entretanto, foi reportado que o uso concomitante de cloridrato de propafenona e lidocaína aumenta os

riscos de efeitos adversos no sistema nervoso central relacionados a lidocaína.

Fenobarbital: o fenobarbital é um indutor conhecido da CYP3A4. A resposta ao tratamento com cloridrato de propafenona deve

ser monitorada durante o uso crônico concomitante de fenobarbital.

Rifampicina: o uso concomitante de cloridrato de propafenona e rifampicina pode reduzir a eficácia antiarrítmica do cloridrato de

propafenona como resultado de uma redução de seus níveis plasmáticos.

Anticoagulantes orais: um rigoroso monitoramento da condição de coagulação em pacientes que recebem anticoagulantes orais

concomitantes (p.ex., fenprocumona, varfarina) é recomendado, pois o cloridrato de propafenona pode aumentar a eficácia destes

fármacos, resultando em um tempo de protrombina aumentado. As doses desses medicamentos devem ser reduzidas,

apropriadamente, se sinais de superdosagem forem observados.

Fluoxetina e paroxetina: elevados níveis plasmáticos de propafenona podem ocorrer quando cloridrato de propafenona for usado

concomitantemente com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como fluoxetina e paroxetina. A administração

concomitante de cloridrato de propafenona e fluoxetina em metabolizadores rápidos aumentou o Cmáx e a AUC da S-propafenona

em 9 e 50%, respectivamente, e a Cmáx e a AUC da R-propafenona em 71 e 50%.

“Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. “

“Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.”

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar o cloridrato de propafenona em temperatura ambiente (15ºC-30ºC), proteger da luz e umidade.

“Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. “

“Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.”

Características físicas e organolépticas

O cloridrato de propafenona é um comprimido revestido, branco, circular, sulcado em uma das faces e liso na outra.

“Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no

aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.”

“Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.”

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via oral, sob o risco de danos de eficácia terapêutica. Devido ao seu sabor

amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros com um

pouco de líquido, sem mastigar. A dosagem deve ser ajustada conforme necessidades individuais dos pacientes.

Posologia

Adultos

É essencial o controle clínico, eletrocardiográfico e da pressão arterial do paciente feito pelo médico antes e durante a terapia, para

determinar a resposta da propafenona e o tratamento de manutenção.

A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a

600 mg dividida entre 2 ou 3 doses por dia para pacientes com um peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com

peso inferior, deve-se reduzir as doses diárias. A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica,

incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de titulação), pelo médico.

Dose mínima: 450 mg/dia (1/2 comprimido de 300 mg, a cada 8 horas).

Dose média: 600 mg/dia (1 comprimido de 300 mg, a cada 12 horas).

Dose máxima: 900 mg/dia (1 comprimido de 300 mg, a cada 8 horas).

O aumento da dose não deve ser realizado até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento. O limite máximo diário de

administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.

Idosos

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos. No entanto,

não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados

cuidadosamente pelo médico. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. O aumento de dose não deve ser feito com intervalos

menores do que 5 a 8 dias de terapia.

Paciente com doença do fígado ou rins

Em pacientes com função do fígado e/ou dos rins debilitada, pode haver o acúmulo da droga após administração de dose

terapêutica padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com o cloridrato de propafenona, desde que haja controle

cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.

Interrupção do tratamento:

Mesmo que os sintomas tenham desaparecido, continue o tratamento durante o período indicado por seu médico.

Após partido, o medicamento deve ser utilizado no prazo máximo de 10 dias.

“Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o

tratamento sem o conhecimento do seu médico.”

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esqueceu de tomar o medicamento, tome uma dose assim que se lembrar. Se estiver perto da hora de tomar a próxima

dose, você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no horário usual. Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido

que se esqueceu de tomar no horário certo.

“Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.”

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Resumo do perfil de segurança

As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são: tontura, desordens de condução cardíaca

e palpitações.

São descritas a seguir reações adversas clínicas que ocorreram em pelo menos 1 dos 885 pacientes que tomavam cloridrato de

propafenona SR (comprimidos de liberação modificada) em cinco estudos de fase II e dois estudos de fase III. É esperado que as

reações adversas e frequências sejam similares para as formulações de liberação imediata, como este medicamento. Também estão

incluídas a seguir as reações adversas que ocorreram pós-comercialização de propafenona.

Reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Tontura (excluindo vertigem);

- Desordens de condução cardíaca (por ex: bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações.

Reações adversas comuns/ frequentes (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Ansiedade e desordens do sono;

- Dor de cabeça, alteração do paladar;

- Visão embaçada;

- Bradicardia sinusal, bradicardia, taquicardia, palpitação, flutter atrial;

- Náusea, vômito, diarreia, intestino preso, boca seca, gosto amargo, e dor abdominal;

- Falta de ar;

- Alterações na função do fígado;

- Fadiga, dor torácica, astenia (fraqueza) e febre.

Reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Diminuição das plaquetas no sangue;

- Falta de apetite;

- Pesadelos;

- Desmaio, falta de coordenação dos movimentos e alteração da sensibilidade da pele (formigamento);

- Vertigem;

- Taquicardia ventricular, arritmia (alterações no ritmo do batimento do coração). A propafenona pode estar associada com efeitos

pro-arrítmicos que se manifestam através do aumento do ritmo cardíaco (taquicardia) ou fibrilação ventricular. Algumas dessas

arritmias podem ser ameaças de vida e podem requerer ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal;

- Diminuição da pressão sanguínea, incluindo hipotensão postural;

- Distensão abdominal (inchaço do abdome) e flatulência (gases);

- Alterações na pele: coceira, urticária, vermelhidão, eritema;

- Impotência sexual.

Reações adversas raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- não são conhecidas até o momento.

Reações adversas muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Não são conhecidas até o momento.

São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não possuem frequência conhecida:

- Alterações no sangue: diminuição das células brancas, das plaquetas, ausência de plaquetas;

- Reações alérgicas;

- Confusão mental;

- Convulsão, sintomas extrapiramidais (tremores, espasmos, movimentos involuntários) e inquietação;

- Fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer um agravo da insuficiência cardíaca pré-existente) e redução do ritmo

cardíaco;

- Hipotensão postural;

- Distúrbio gastrintestinal e vômito;

- Alterações no fígado (lesão celular, colestase, icterícia e hepatite);

- Síndrome lupus-like (caracterizada por febre, calafrios, dores articulares e musculares, fadiga e manchas vermelhas na pele);

- Diminuição da contagem de esperma (reversível após descontinuação da propafenona).

“Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do

medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.”

Bula do Cloridrato de Propafenona
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.