Bula do Olanzapina para o Paciente

Bula do Olanzapina produzido pelo laboratorio Nova Quimica Farmacêutica S/a
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Olanzapina
Nova Quimica Farmacêutica S/a - Paciente

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BULA COMPLETA DO OLANZAPINA PARA O PACIENTE

OLANZAPINA

NOVA QUÍMICA FARMACÊUTICA LTDA

Comprimidos Revestidos

2,5 mg, 5 mg e 10 mg

I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

“Medicamento Genérico, Lei n° 9.787, de 1999”.

EXCLUSIVAMENTE PARA USO ORAL

USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS

APRESENTAÇÕES

OLANZAPINA comprimido revestido de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg em embalagens contendo 7, 14, 28, 56,

60 e 500 comprimidos revestidos

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de 2,5 mg contém:

olanzapina......................................................................................2,5 mg

Cada comprimido revestido de 5 mg contém:

olanzapina......................................................................................5 mg

Cada comprimido revestido de 10 mg contém:

olanzapina......................................................................................10 mg

Excipientes: celulose microcristalina, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose

monoidratada, poloxâmer, talco + dióxido de titânio + álcool polivinílico + macrogol, água de osmose

reversa.

II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

OLANZAPINA é indicado para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros

transtornos mentais (psicoses) onde sintomas positivos (ex.: delírios, alucinações, alterações de

pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (ex.: afeto diminuído, isolamento

emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. OLANZAPINA alivia também os sintomas

afetivos secundários na esquizofrenia e transtornos relacionados.

OLANZAPINA é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes

que responderam ao tratamento inicial.

OLANZAPINA, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, é indicado para o tratamento

de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou

sem ciclagem rápida. OLANZAPINA é indicado para prolongar o tempo entre os episódios e reduzir as

taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

OLANZAPINA é um medicamento classificado como antipsicótico e que age no Sistema Nervoso

Central, propiciando a melhora dos sintomas em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos mentais

(psicoses), e dos episódios maníacos (euforia) e mistos do transtorno afetivo bipolar. Além disso, nos

pacientes com transtorno afetivo bipolar, previne novas fases de mania e depressão.

O mecanismo de ação de OLANZAPINA no tratamento da esquizofrenia e no tratamento de episódios de

mania aguda ou mistos do transtorno bipolar é desconhecido.

Quando OLANZAPINA é utilizado por via oral (pela boca), em doses diárias entre 5 e 20 mg, para o

tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15 mg

para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associada à transtorno bipolar, você e/ou o seu médico

podem verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais destas condições na primeira semana de

tratamento.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

OLANZAPINA não deve ser usado por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos

componentes da formulação do medicamento.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências/Precauções

O desenvolvimento de síndrome neuroléptica maligna (SNM), um conjunto de sintomas complexos e

potencialmente fatal, foi associada com OLANZAPINA. Portanto, o aparecimento de sinais e/ou sintomas

associados a essa síndrome exige descontinuação do tratamento com OLANZAPINA.

O uso de OLANZAPINA foi associado ao desenvolvimento de discinesia tardia (movimentos repetitivos

involuntários). Caso o paciente desenvolva sinais e/ou sintomas dessa doença, o médico deverá considerar

o ajuste da dose ou a interrupção do tratamento com OLANZAPINA.

OLANZAPINA deve ser utilizado cuidadosamente nos seguintes tipos de pacientes: pacientes com

histórico de convulsões ou que estão sujeitos a fatores que possam desencadear convulsões, direta ou

indiretamente; pacientes com aumento da próstata; alteração do funcionamento de uma parte do intestino

(íleo paralítico); glaucoma de ângulo estreito (uma doença caracterizada por episódios súbitos de aumento

de pressão dentro do olho, geralmente em um dos olhos) ou condições relacionadas; pacientes que tenham

alterações na contagem de células sanguíneas; pacientes com história de depressão/toxicidade da medula

óssea induzida por drogas; pacientes com depressão da medula óssea causada por doença concomitante;

radioterapia ou quimioterapia; pacientes com TGP e/ou TGO (enzimas do fígado) elevadas; pacientes

com sinais e sintomas de insuficiência hepática ou outras doenças que atinjam o fígado, diminuindo a sua

função e pacientes que estejam em tratamento com medicamentos que são tóxicos ao fígado.

Em pacientes diabéticos, ou com predisposição a esta doença, em tratamento com OLANZAPINA,

recomenda-se o acompanhamento médico devido ao aumento da frequência desta doença em pacientes

com esquizofrenia.

OLANZAPINA não é aprovado para tratamento de pacientes idosos com psicose associada à

demência.

Em pacientes idosos, com psicose associada à demência, a eficácia de OLANZAPINA não foi

estabelecida e, durante estudos clínicos com OLANZAPINA, ocorreram eventos adversos

cerebrovasculares (ex.: derrame cerebral). Entretanto, todos os pacientes que apresentaram estes tipos de

eventos tinham fatores de riscos pré-existentes conhecidos para os mesmos. Foi observado um aumento

na ocorrência de mortes nesta população em especial, contudo também havia fatores de risco pré-

existentes para o aumento da mortalidade. Outros eventos observados nesta classe de pacientes foram:

marcha anormal, quedas, incontinência urinária e pneumonia.

Recomenda-se que a pressão arterial em pacientes acima de 65 anos e sob tratamento com

OLANZAPINA seja medida periodicamente. Deve-se ter cautela quando OLANZAPINA for prescrito

com drogas que sabidamente alteram o eletrocardiograma, indicando alteração da condução de impulsos

nervosos para o coração, especialmente em pacientes idosos. Como com outras drogas de ação no Sistema

Nervoso Central (SNC), OLANZAPINA deve ser usado com cuidado em pacientes idosos com demência.

OLANZAPINA pode causar hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar)

associada com vertigem, aceleração ou lentidão dos batimentos cardíacos, e em alguns pacientes, síncope

(desmaio), especialmente durante o período inicial de titulação da dose. Os riscos de hipotensão

ortostática e síncope podem ser diminuídos ao se adotar uma terapia inicial com 5 mg de OLANZAPINA

administrada uma vez ao dia. Se ocorrer hipotensão, uma titulação mais gradual para a dose alvo deve ser

considerada.

Foram observadas alterações indesejáveis dos lipídios (triglicérides e/ou colesterol) em pacientes tratados

com OLANZAPINA. Portanto, recomenda-se monitoramento clínico adequado.

Em dados pós-comercialização relatados com OLANZAPINA, o evento morte cardíaca repentina

presumida (MCR) foi reportado muito raramente em pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos

atípicos, incluindo OLANZAPINA.

Devido ao fato de OLANZAPINA poder causar sonolência, os pacientes devem ser alertados quando

operarem máquinas, incluindo automóveis, enquanto estiverem em tratamento com OLANZAPINA.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua

habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Não há estudos adequados e bem controlados com OLANZAPINA em mulheres grávidas. A paciente

deve notificar seu médico se ficar grávida ou se pretender engravidar durante o tratamento com

OLANZAPINA. Dado que a experiência em humanos é limitada, esta droga deve ser usada na gravidez

somente se os benefícios possíveis justificarem os riscos potenciais para o feto.

Em um estudo em mulheres saudáveis, lactantes, OLANZAPINA foi excretado no leite materno.

Portanto, as pacientes devem ser aconselhadas a não amamentarem no caso de estarem recebendo

OLANZAPINA.

Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação

médica ou do cirurgião-dentista.

Este medicamento contém LACTOSE. Portanto, deve ser usado com cautela em pacientes que

apresentem intolerância à lactose.

Interações Medicamentosas

OLANZAPINA poderá interagir com os seguintes medicamentos: inibidores ou indutores das isoenzimas

do citocromo P450, inibidores do CYP1A2, carbamazepina, carvão ativado, fluoxetina, fluvoxamina e

lorazepam. Devido à possibilidade de OLANZAPINA diminuir a pressão sanguínea, o mesmo deve ser

administrado com cuidado a pacientes que estejam sob tratamento com medicamentos para controlar a

pressão alta. Deve-se ter cuidado adicional quando OLANZAPINA for administrado em combinação com

drogas que agem no Sistema Nervoso Central, incluindo o álcool. O hábito de fumar pode interferir no

tratamento com OLANZAPINA.

A absorção da olanzapina não é afetada por alimentos.

Entre em contato com o seu médico se está utilizando, pretende utilizar ou parou de utilizar um

medicamento com ou sem prescrição médica, incluindo fitoterápicos, uma vez que existe potencial de

interação com outros medicamentos.

Nenhum estudo clínico foi conduzido para avaliar possíveis interações entre OLANZAPINA e testes

laboratoriais e não laboratoriais. Não há conhecimento de interações entre OLANZAPINA e testes

laboratoriais e não laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

OLANZAPINA deve ser guardado à temperatura ambiente (15 a 30ºC), em sua embalagem original,

protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico

OLANZAPINA é apresentado em:

Comprimidos revestidos, na concentração de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg.

O comprimido revestido de OLANZAPINA tem cor branca, é circular e biconvexo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você

observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como usar

OLANZAPINA deve ser administrado por via oral, podendo ser tomado independentemente das

refeições. Não administrar mais que a quantidade total de OLANZAPINA recomendada pelo médico para

períodos de 24 horas.

Dosagem

Dose para pacientes com esquizofrenia e transtornos relacionados: A dose inicial recomendada de

OLANZAPINA é de 10 mg, administrada uma vez ao dia, independentemente das refeições. A dose

diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20 mg. O aumento de

dose diária acima daquela de rotina (10 mg) só é recomendado após avaliação médica.

Dose para pacientes com mania aguda associada ao transtorno bipolar: A dose inicial recomendada

de OLANZAPINA é de 15 mg, administrada uma vez ao dia em monoterapia, ou de 10 mg administrada

uma vez ao dia em combinação com lítio ou valproato, independentemente das refeições. A dose diária

deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20 mg diários. O aumento de

dose acima daquela sugerida diariamente só é recomendado após avaliação médica e geralmente deve

ocorrer em intervalos não inferiores a 24 horas.

Prevenção de recorrência do transtorno bipolar: Para pacientes que já estavam recebendo

OLANZAPINA para tratamento de episódio maníaco, devem inicialmente continuar o tratamento com

mesma dose. A dose inicial recomendada é de 10 mg/dia para os pacientes que já estão em remissão. A

dose diária pode ser subsequentemente ajustada com base na condição clínica individual, dentro da

variação de 5 a 20 mg/dia.

Considerações gerais sobre a administração de OLANZAPINA em populações especiais:

Dose para pacientes idosos: Uma dose inicial mais baixa de 5 mg/dia pode ser considerada para pacientes

idosos ou quando fatores clínicos justificarem.

Dose para pacientes com insuficiência hepática (mau funcionamento do fígado) ou renal (mau

funcionamento dos rins): Uma dose inicial de 5 mg deve ser considerada para pacientes com insuficiência

hepática moderada ou renal grave e aumentada somente com cautela.

Pode ser considerada uma dose inicial mais baixa em pacientes que exibem uma combinação de fatores

(sexo feminino, idoso e não fumante) que podem diminuir o metabolismo da olanzapina.

O uso de OLANZAPINA em monoterapia não foi estudado em indivíduos menores de 13 anos de idade.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose de OLANZAPINA, deverá tomá-la assim que lembrar. Se

estiver quase no horário da próxima dose, apenas omita a dose esquecida e tome a próxima dose no

horário correto. Não tome duas doses de OLANZAPINA no mesmo horário.

Não administrar mais que a quantidade total de OLANZAPINA recomendada pelo médico para períodos

de 24 horas.

Para prevenir eventos adversos graves, não pare de tomar OLANZAPINA repentinamente. Você pode

apresentar suor, náusea e vômito, se você parar repentinamente de tomar OLANZAPINA.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Foram relatadas as seguintes reações adversas durante os estudos clínicos e/ou durante a experiência

obtida após a comercialização de OLANZAPINA:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

ganho de peso, hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar), sonolência, aumento

da prolactina (hormônio da lactação) aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no

sangue quando dosados em jejum (de valores limítrofes para elevados).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): astenia

(fraqueza), pirexia (febre), fadiga (cansaço), constipação (prisão de ventre), boca seca, aumento do

apetite, edema periférico (inchaço), artralgia (dor nas articulações), acatisia (inquietação motora), tontura,

elevação de TGO e/ou TGP (enzimas do fígado), aumento da fosfatase alcalina (enzima presente

predominantemente no fígado), glicosúria (presença de glicose na urina), aumento da gama-

glutamiltransferase (enzima dos rins, fígado e vias biliares), aumento do ácido úrico (substância

produzida naturalmente pelo organismo), leucopenia (diminuição de células brancas do sangue),

eosinofilia (aumento de um tipo de célula branca no sangue) e aumento das taxas de colesterol total,

triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores normais para elevados).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

fotossensibilidade (sensibilidade à luz), bradicardia (lentidão dos batimentos cardíacos), distensão

abdominal, amnésia (perda de memória) e epistaxe (sangramento pelo nariz).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hepatite,

hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), convulsões e erupção cutânea (feridas na pele).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

reação alérgica [ex.: reação anafilática (reação alérgica grave generalizada), angioedema (coceira seguida

de inchaço nas camadas mais profundas da pele), prurido (coceira) ou urticária (erupção da pele com

coceira)], reações após suspensão do medicamento [ex.: diaforese (sudorese), náusea (vontade de

vomitar) e vômito], tromboembolismo venoso (obstrução de veia por coágulo), pancreatite (inflamação

do pâncreas), trombocitopenia (diminuição das plaquetas do sangue), icterícia (coloração amarelada da

pele, mucosas e secreções), coma diabético, cetoacidose diabética, hipercolesterolemia (aumento da taxa

de colesterol no sangue), hipertrigliceridemia (aumento da taxa de triglicérides no sangue), rabdomiólise

(lesão muscular grave), alopecia (perda de cabelos), priapismo (ereção persistente do pênis acompanhada

de dor), aumento de bilirrubina total (condição que pode indicar um problema no fígado), incontinência

urinária, retenção urinária e aumento dos níveis de creatinofosfoquinase sanguínea (proteína encontrada

especialmente no músculo).

Eventos adversos observados em pacientes idosos com psicose associada à demência:

marcha anormal e quedas.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

incontinência urinária e pneumonia.

Eventos adversos observados durante os estudos clínicos em pacientes com psicose induzida por

alguns tipos de medicamentos associada com doença de Parkinson:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora

dos sintomas parkinsonianos e alucinações.

Eventos adversos observados em pacientes com mania recebendo terapia combinada com lítio ou

valproato:

ganho de peso, boca seca, aumento de apetite e tremores.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbio da

fala.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis

pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.